terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A Bíblia Vampírica!!!


A Bíblia Vampírica!!!

A Bíblia Vampírica[Image]

Do Original em, inglês da Temple of the VampireTraduzido por Frater Oz
O Credo do Vampiro
Eu sou um Vampiro.Eu adoro o meu ego e eu adoro minha vida, pois sou o único Deus que existe.Eu tenho orgulho de ser um animal predador e eu honro meus instintos animais.Eu exalto minha mente racional e não acredito que isso seja um desafio da razão.Eu reconheço a diferença entre o mundo real e a fantasia.Eu reconheço a fato de que a sobrevivência é a lei mais forte.Eu reconheço que os Poderes da Escuridão escondem leis naturais através das quais eu posso fazer minha magia.Eu sei que minhas crenças no ritual são uma fantasia, mas a magia é real e eu respeito e reconheço os resultados da minha magia.Eu percebo que não há céu como não há inferno e vejo a morte como destruidora da vida.Portanto eu tirarei o máximo proveito da vida aqui e agora.Eu sou um Vampiro.Curve-se diante de mim.[Image]



O Dragão FalaEu sou o teu eu mais profundo. Eu contemplo por você um mundo de luzes e cores da escuridão atrás de teus olhos. Eu alcanço através tuas mãos e com elas toco os suaves prazeres de teu vivente mundo. Eu sou o mais antigo, o criador dos deuses. Eu sou a mudança e o invariável. E sempre que você olha fixamente nos olhos de outro, lá! Eu olho de volta para você! Eu sou a fonte de tudo que existe!E aquele que se reconhece como sendo eu também se torna a fonte e é, realmente um feiticeiro. E aquele que permite o fluxo de meu ser e que me reconhece pelos nervos de seu próprio corpo pode tocar e mudar tudo conforme a sua vontade, e é realmente mágico. E minha magia draconiana é doce porque eu realizo todos os grandes desejos.Nisso que tu chamas de sonho, eu reúno minhas forças. Nisso que tu chamas de realidade, eu organizo meus sonhos. Eu sou grandioso para todos aqueles que buscam meu ser e meu poder, pois sou o direito de buscar os teus próprios prazeres! Eu sou o verdadeiro deus, o deus uno, o único deus que há. Eu sou teu e tua arte é minha. Sim, até mesmo meu símbolo é o espelho! E saiba bem meu nome para através de nossa honra preferi-lo em todas as tuas ações. Ai então será e permanecerá merecedor daMinha magia draconiana.
O Chamado dos Deuses Não Mortos
A Comunhão Vampírica através de Ritual Mágico
Alcançar a Condição de Vampiro requer a atração e comunhão com os Não Mortos, esses Vampiros que já não entram na carne, mas são astralmente livres. Estes Deuses Não Mortos transcenderam as limitações do corpo físico e podem se comunicar e aparecer para aqueles que ainda têm corpos físicos vivos.
A realização efetiva da formação de um Vampiro Vivo, e até mais do que isso o entrar nos graus dos Deuses Não-Mortos  após a morte do corpo físico, depende desta Comunhão com os Não-Mortos. São as intenções deles e os desejos deles que devem ser aceitos e satisfeitos.
Deixe agora a descrença de lado. Entre no mundo da fantasia sem preconceito. Para verdadeira magia acontecer o limite do que é real e irreal, possível e impossível deve ser quebrado em sua mente. A chave para a magia e a realização do poder mágico vem quando se permite que sua mente abrace a realidade de outros mundos.
Aqui você agora abre os Portais do Poder e chama os Deuses Não-Mortos pelo nosso  ritual de da comunhão.
O Sacrifício.
No verdadeiro ritual mágico os Não Mortos são chamados para estarem presentes junto ao Vampiro Vivo com a finalidade de Comunhão. Atrair os Não Mortos para oferecer energia de força vital é a chave para um ritual mágico próspero. Mais adiante perceberá que só a força vital do Vampiro encarnado servirá para este propósito. Não acredite que sacrificando a vida de qualquer outro ser conseguirá qualquer propósito no ritual! Além disso, a destruição de uma vida física  não serve para qualquer propósito e é um desperdiço de força vital. Tal desperdício provoca ira nos Deuses Mais Velhos Não-Mortos e pode, de fato,  ganhar a cólera e o ódio deles. Nunca use assassinato humano ou animal de sangue em um ritual. Nunca desperdice comida. Nunca provoque a ira dos Não Mortos.Ao mesmo tempo, o Vampiro Vivo próspero oferecerá suas próprias reuniões de força vital como um presente e uma tentação para chamar a atenção e a sede dos Não Mortos.
Na presença destes verdadeiros Deuses, o Vampiro Vivo gradualmente se transforma e eleva-se de corpo e alma, para o Estado definitivo de Vampiro. Embora seja relativamente raro que a condição imediata de Vampiro aconteça de uma vez, com pouca reunião de força vital isso não é desconhecido. Afinal, os Deuses Não Mortos fazem o que querem!
Assim, a melhor preparação para o ritual mágico é juntar força vital por esforço pessoal do que tentar um sacrifício de carne merecedor para oferecer aos Deuses Não Mortos.
A Câmara Ritual.
O Chamado dos Deuses Não-Mortos deve ser efetuada em uma área onde não será imunda e maculada pelos olhos de humanos fracos e profanos. Isto é assim não somente para proteger o Vampiro Vivo que não alcançou a imortalidade, mas também porque os Não-Mortos não serão atraídos na presença desses que estão cobertos com o fedor da mortalidade. Então, feche a porta e tranque-a. Lacre o lugar de seu Trabalho de todas as formas. Não deixe ninguém que não seja um  Vampiro iniciado pela comunhão estar presente nem participar deste que é o mais sagrado de todos os atos de magia!
Mergulhe a câmara em escuridão. Se a câmara esta localizada à noite em uma área ao ar livre, isto é o bastante. Dentro de uma estrutura, natural ou artificial, reduza toda a iluminação para o mínimo de simplesmente duas chamas de velas negras ou vermelhas. Menos luz é melhor e trabalhar em escuridão absoluta é melhor ainda. Os Não Mortos acham a escuridão confortante e são atraídos por ela por muitas razões. Se mais luz é requerida para a leitura de notas durante um ritual de grupo, o uso de uma luz vermelha de baixa voltagem daquelas usadas em salas fotográficas pode servir sem danificar a atmosfera do ritual.   Símbolos do Ritual MÁGICO
Seu manto deveria fundir com a escuridão a sua volta. Venha aos Não-Mortos como verdadeiros feiticeiros e verdadeiras bruxas. Muitos se amortalharão em capas pretas e batas enquanto outros amortalharão seus corpos somente com a escuridão da própria noite. Em todo caso não use roupas que distraiam sua mente, pelo contrário; o objetivo dela e aumentar seu propósito. Jóias são uma opção de roupa, mas se você for usá-las não é do uso de sacerdócio nenhum ferro,  as qualidades do ferro podem ofender os Deuses Não-Mortos. O uso do Crânio Alado de em um anel ou medalhão agrada os Não-Mortos e aumenta o poder do ritual.
Um altar é qualquer superfície para descansar alguns utensílios de magia cerimonial e deve representar a fundação firme da terra na qual nós movemos e vivemos. Quando possível, coloque o altar para o oeste e deveria ser drapejado com um pano preto. Sobre o altar, posicione um espelho ao nível dos olhos ou mais alto. O espelho age como um ponto visual de concentração e age freqüentemente como um portal para o astral. A batuta pode ser qualquer vareta de madeira ou metal (com exceção do ouro e do ferro). O propósito da batuta é ajudar o enfoque do testamento do celebrante. Velas oferecem luz quando preciso e devem ser pretas para simbolizar os poderes da escuridão ou vermelhas para simbolizar o sangue - a força vital. Incenso também pode descansar no altar. Mirra e outros odores tradicionais de funerais e morte são apropriados.
 O cálice representa o corpo humano e neste trabalho tal taça deve ser preenchida com um pouco de líquido vermelho que o celebrantes reconheçam ter gosto agradável. Não importa o que é. O que é importante é que representa o sangue do a força vital do corpo.
 A faca de cabo negro ou espada só é segurada pelo operador em rituais de grupo e vista como um símbolo da tomada de força vital (como uma arma) e como uma lembrança do papel predatório de cada Vampiro.
Podem ser usados especialmente bem tambores, chocalhos, sinos e gongos em uma cerimônia de grupo. Com equipamento de estéreo moderno o celebrante não precisa esperar para aproveitar o poder audível de um temporal. Porém, cuidado deve ser tomado para que as palavras do celebrante não sejam dominadas por outros sons. Um sino ou gongo de som penetrante também se faz necessário.





A Cerimônia Mágica em Grupo.
O Chamado dos Não-Mortos sempre possui mais poder em um grupo devido ao aumento de energia vital disponível para o sacrifício. Em qualquer ritual de grupo é necessário que só um celebrante conduza os Sete Passos do Ritual enquanto os outros apóiam o celebrante como uma congregação formal. Entretanto um ritual solitário é preferível se qualquer uma das partes do trabalho em grupo não possui real valor de propósito.
Os Sete Passos do Ritual.
v Entrando na Câmara. v A Declaração. v O Chamado dos Quatro Ventos. v O Sacrifício. v Comunhão Vampírica. v Restauração do Poder. v Deixando a Câmara.
1. Entrando na Câmara.
O local do ritual mágico pode ser em lugar fechado ou ao ar livre, mas deve estar protegido da interferência do profano fedor mortal. Feche as portas ou ponha postos de guardas. Desconecte telefones. Feche as janelas portas e cortinas. Tenha todas as ferramentas cerimoniais preparadas e posicionadas de antemão.
Ao entrar no local de trabalho mágico permita-se separar do mundo profano e da vida cotidiana. O ato físico da ida para a câmara aumenta a decisão mental e emocional para entrar em Comunhão Vampírica. É melhor poder usar a câmara mágica para este propósito, com este ato adicional sua mente acumula mais poder para a comunhão.
Novamente, você não entra simplesmente fisicamente na câmara, mas também com a mente livre de descrenças. Aqui você escolhe acreditar completamente e aceitar as realidades da magia e dos Deuses Não-mortos que você chamará. Aqui você deixa para trás seu ceticismo e se abre completamente à celebração de que você é: um Vampiro Vivo, Mestre dos mundos visíveis e invisíveis, mágico adorador supremo dedicado e criado desses que foram como você, mas que já largaram seus corpos físicos!
2. A declaração.
Para o Oeste e de frente para o espelho (o enfoque dominante da direção do ritual deveria estar para o oeste, se possível) o celebrante da cerimônia toca cerimonialmente o sino ritual nove vezes. Este é um sinal que toda a atenção deve ser dirigida completamente para o rito. Então o celebrante declara o estado dele como um Vampiro Vivo e o propósito da cerimônia nas suas próprias palavras. Um exemplo:
"Ouçam-me Agora! Eu sou um Vampiro, um predador de humanos! Eu entrei aqui para chamar os Deuses Não-Mortos neste solo sagrado. Eu reuni força vital de humanos. Eu estou transbordando em vida! Eu ofereço esta essência de vida que reuni aos Deuses Vampiro Não-Mortos. Eu estou aqui para os alimentar e ser escoado! Eu estou aqui para morrer e ser renascido. Eu estou aqui para subir da morte para a vida! Eu estou aqui para fortalecer meu laço com os verdadeiros deuses deste mundo! Eu sou um Vampiro!”
3. O Chamado dos Quatro Ventos.
O celebrante da cerimônia enfrenta cada um dos quatro pontos cardeais  na seguinte ordem: sul, leste, norte e oeste. A cada direção, o celebrante eleva uma batuta ou varinha ou outro utensílio de madeira para aquele horizonte e, nas suas próprias palavras, chama os Deuses Não-Mortos para vir e se unir nesta cerimônia. O chamado deve ser honrado, tem que ser supremo e cheio de poder emocional. Aqui é há um exemplo:
Para o Sul –
"Oh Grandes Deuses Não-Mortos! Oh Vampiros Ancestrais e poderosos! Oh verdadeiros Mestres da Terra! Unem-se aqui comigo! Estejam comigo neste lugar! Eu o chamo agora!"
Para o Leste –
"Eu chamo por vocês, os únicos verdadeiros deuses, e o ofereço minha essência vital! Venham! Alimentem-se em mim! Vocês que já foram como eu, e agora ultrapassaram a morte! Eu os chamo agora!”
Para o Norte –
"Eu busco a companhia de vocês! Eu busco Sua Sabedoria! Eu busco Seu Poder! Entrem livremente neste lugar porque Vocês são muito bem vindos! Eu os chamo agora!”
Para o Oeste –
"Livrem-se de suas dúvidas porque eu sou sincero! Eu ofereço minha vida! Levem! Drenem! Bebam de mim! Porque eu sou de vocês para usarem como quiserem. Eu os chamo agora!"
 4. O SACRIFÍCIO
Aqui o celebrante dirige toda a força vital acumulada para os Não-Mortos que estão presentes. Se o celebrante não desenvolveu consciência astral suficiente para sentir a presença daqueles que responderam a chamada diretamente, deveria dirigir a força para o espelho. O espelho age aqui como um Portal para o outro mundo.
Em uma cerimônia de grupo, deveriam dirigir os outros participantes a força vital deles para o celebrante principal em seu plexus solar e este para os Não-Mortos. Em tal ritual de grupo, o celebrante é então como uma lente para projetar o fluxo de vida para os Não-Mortos que podem se manifestar visualmente como imagens no espelho.
A força vital é exalada pela boca com um som de assobio longo, lento e controlado. O Vampiro Vivo literalmente bombeia a força vital para fora de seu corpo em um fluxo contínuo de poder repetindo esta sucessão.
(1) inalando profundamente pelo nariz e então(2) exalando lentamente e completamente pela boca.
O esforço para expelir energia tem que continuar sem pensamento de sobrevivência pessoal. Esgotamento será esperado. O esforço precisa continuar até lá é evidência boa que os Não-Mortos estão aceitando o sacrifício. Quanto mais a pessoa dar e quanto mais a pessoa esvaziar de sua própria força vital, maior o fluxo de retorno de transformação e ajuda que serão recebidos. Lembre-se que nada é grátis e os Não-Mortos que aparecerem devem estar presentes e alimentados para que a verdadeira comunhão ou iniciação ocorra. Alguns dos Sinais que indicam a Presença do Não-Morto presente incluem:
v  A sensação de ar móvel, como em uma brisa fresca (A Vinda dos Ventos).  v  Sensações de formigamento em particular nas pontas do dedo e face.  v  Sensações puxando ou pulsando no plexo solar.  v  Excitação súbita de emoções misturadas de alegria, amor, adoração, temor, etc.  v  Sensação de estar passando por teias de aranha que são postas no rosto ou mãos.  v  Ouvir um Soar nas orelhas.  v  Sensação visual do quarto que se enche de neblina.  v  Sensações de ser tocado ou acariciado.  v  Ouvir o próprio nome falado em voz alta.  v  Poltergeist clássico (levitação ou vôo de objetos na câmara).  v  Avistamento dos Não-Mortos visualmente primeiro no espelho, e então na câmara. v  Sonhos de vôo, queda livre ou viajem por túneis depois do ritual.v  Projeção astral depois do ritual na Presença dos Não-Mortos. 
5. Comunhão VampÍrica.
Quando os Não-Mortos aceitam o "sangue" do sacrifício, o esgotamento se aproxima ou chega e acontece uma troca sutil. Os Deuses Vampiros apresentam-se abastecidos e julgam o(s) participante(s) sobre o mérito deles para transformação e Iniciação. Até mesmo simplesmente estar na Presença dos Deuses Mais velhos, porém, acelera a evolução pessoal.
Uma vez achado merecedor de seus esforços, os Deuses podem escolher lançar a energia mais alta rarefeita da Própria Essência deles em um fluxo de retorno. Se isto acontece (como quase sempre acontecerá) então os participantes descobrirão uma renovação de energia e vitalidade. Esta Chuva de Clemência pode ser fraca ou forte e pode acontecer qualquer hora durante a cerimônia.
 6. Restauração do Poder.
Com o fim de Comunhão, o celebrante bebe do cálice e declara o estado escolhido dele novamente como uma dedicação. Aqui é um exemplo:
Eleve o cálice para o espelho.
"Este é o sangue das minhas  vítimas passadas. Eu bebo a essência de vida desses que só existem para servir meu testamento. Eu bebo isto em memória do que eu sou, um Vampiro, um predador de humanos!!! ".
Beba do cálice. Devolva o cálice para o altar. Enfrente o espelho e toque novamente o sino nove vezes, fortemente.
 7. Deixando a Câmara.
A faca cerimonial é tirada e dirigida a cada um dos quatro cantos da bússola em memória dos primeiros vampiros e como uma lembrança do estado predatório dos vampiros sobre os seres humanos.
Então o celebrante extingue fogo todo restante e proclama o Fechamento com palavras como:
"Assim está feito".
Sem qualquer outra palavra, deixe a câmara e entre em um lugar de luzes mais luminosas. Coma e beba para restabelecer uma sensação mais normal de vida. Se em um grupo, celebrando e de forma alegre. O ritual está terminado.

Os Métodos secretos do Vampirismo.
Vampirismo é a tomada de força vital do humano em benefício do Vampiro. Em sua essência, Vampirismo é somente uma forma mais refinada de alimentação. O Vampiro absorve a força vital humana. O humano absorve isto de outros animais e plantas. As plantas pegam isto do sol. Também, o sol não é a fonte final, mas um canal de outras fontes além do âmbito deste  livro.
Porém, o desarranjo químico de nutrientes e seus lugares no ciclo bioquímico que transfere energia não é a história completa. Da mesma maneira que os físicos modernos estão finalmente atentos ao fato de que o universo está perdendo energia permanecem desavisados do papel de um "elemento perdido" no sistema de energia do corpo humano. Este elemento perdido é o universo astral denominado que inclui os corpos astrais de toas as coisas viventes.
No coração da alimentação está o conceito de transferência de energia astral. A transferência atual normalmente requer uma ligação com o  corpo astral para que ele possa renergizar, com isso a  geralmente o desligamento do corpo físico para o astral o qual, em troca, obtém uma perda de consciência. Conseqüentemente depois de uma boa alimentação, a maioria dos humanos e animais ficará com sono porque é quando eles dormem que a verdadeira transferência de energia acontece.
Outro exemplo do papel do sono pode ser vista em casos de perigo de morte para a sobrevivência física. Se um humano está cruzando um deserto e está morrendo de sede, ele pode afundar até inconsciência e dormir. Quando ele acordar, o nível de energia de energia estará renovado e ele pode continuar a luta. Isto acontece porque durante inconsciência o corpo astral dele separou até certo ponto do corpo físico para permitir o fluxo de energia armazenada nos vários tecidos de corpo e cérebro.

A fonte mais refinada da energia de força vital para os  Vampiros é achada assim nos corpos astrais de humanos enquanto eles estão dormindo ou de algum outro modo não normalmente consciente. Nós viajamos freqüentemente ao lado de humanos dormentes para tirar a energia acumulada deles da forma astral cochilando ou dormindo próximos.
Alcançar este nível mais alto de Vampirismo exige que o Vampiro possa sair de seu corpo físico e no astral ter consciência suficiente e intenção. A realização desta viagem para fora do corpo requer, prática e a ajuda dos Deuses Não-Mortos pela Comunhão Vampírica.
O Vampiro tem que inicialmente juntar a força vital em excesso que tirou de humanos. Esta força vital é oferecida como um sacrifício, uma oferenda para os Deuses Não-Mortos no ritual mágico de Comunhão de Vampirica. Esta Força Vital atrai os Deuses Mais antigos e devolve de forma que ele pode ser ajudado de modos invisíveis na evolução dele para alcançar o controle astral. Se soltando das travas astrais (que prende firmemente no mundo físico a maioria dos humanos).
Porém como o vampiro conseguirá as energias dos humanos para atrair os grandes antigos se ele ainda não teve a ajuda dos não mortos para se tornar um Vampiro astral? A resposta é surpreendentemente simples, como com a maioria das verdades.
Quando o humano está consciente, o corpo astral compartilha o espaço físico, interpenetrando ele em toda parte. Porém, o astral, de um humano saudável normal, é normalmente um pouco maior que o corpo físico tal que cercará o físico a uma distância que freqüentemente varia de algumas polegadas até vários pés. Esses que experimentaram  o soltar das travas astrais e foram então capazes de ver o universo astral têm, ao longo do tempo, informações das auras que cercam os humanos. Isto é visto comumente em pinturas religiosas dos últimos cem anos na Europa sobre as cabeças e mãos de figuras religiosas históricas.
Assim sempre que você toca um humano, você também está penetrando até certo ponto o corpo astral dele. Com aquela penetração por seu astral, é agora relativamente fácil de puxar alguma energia de força vital. Não haverá entretanto o grau de fluxo, de "drenagem" que é possível quando atacamos o humano que está dormindo. O ato de puxar a força vital da vítima para você é, no fundo, instintivo e não ensinado. Ao mesmo tempo há ações físico-astrais específicas que podem ser aprendidas. Aqui estão então os segredos fundamentais do Vampirismo:
Contato Penetração Atraição Fratura 

1. Contato
Contato se refere à necessidade de alguma parte de seu corpo astral contactar o corpo astral do humano. Qualquer contato de físico pele com pele assegura tal contato.
2. Penetração.
Seu astral tem que penetrar no astral do humano para habilitar a absorção da força vital. Quanto mais o seu corpo astral entrar no corpo astral do humano, mais rapidamente e "profundamente" a energia pode fluir.
3. Atração.
Com a penetração, o Vampiro tem que atrair a força vital do humano. Este desenho está normalmente acompanhando a inalação da respiração física pelo corpo físico. Assim para o Vampirismo, é melhor inalar profundamente. Você virá sentir a entrada fluir para o seu sangue sendo puxada pela respiração. pode também tencionar e relaxar os músculos da esfíncter anal com a inalação para como isto estimular os mesmos mecanismos astralmente  envolvidos com vampirismo.
4. Fratura.
É igualmente importante se retirar completamente do astral do humano os Vampiros fazem isso por pelo menos duas razões muito boas. Primeiro, você não deseja adquirir  um fluxo inverso de força vital preciosa para o humano, e segundo, você não quer causar a destruição física de sua presa deixando que esta fonte de força vital escoe do humano quando você não quer. Nós não somos glutões e nos lembramos do primeiro Princípio do Vampirismo: Nunca Desperdice Comida!
No princípio é conscientemente necessário ao Vampirismo a pratica com grande intenção. Com o passar do tempo, você se desenvolve Vampiricamente, o ato do Vampirismo fica crescentemente inconsciente e automático. Você verá que na presença do outro Vampiro esta tendência para Vampirismo inconsciente será inibida. Como parte da ordem natural das coisas, predadores não atacam um ao outro. Este não é somente um assunto de segurança mas de auto-respeito mútuo. Tratar um predador como uma presa é o maior dos insultos.
Quando você executa o ato de Vampirismo, afirma o ato em voz alta ou caladamente. Firmemente declare mesmo que só em sua mente a realidade de sua ação como por exemplo:
"Eu estou levando sua energia vital, seu sangue, sua alma",
Agora. Somando com a sugestão verbal você está descobrindo como um predador pode telepaticamente comandar a presa para consentir com a sua intenção, permanecer flácido e se rendendo a sua drenagem " sanguínea ".
Então encha seu corpo e trasborde. Drene, drene e drene até que você não possa mais! Engula seu corpo interno até, como uma fonte ascendente, você não poder aceitar mais nenhum. E como uma fonte de água que se levanta por seu ser, o spray de energia transbordante subirá sobre sua cabeça e então se cairá novamente ao teu redor.
Os sinais de Vampirismo próspero podem ser vistos como segue na lista:
v  Sua visão clareia, e as cores ficam mais vívidas. v  Você se sente um refrescante, revitalizado física e mentalmente. v  Você sente uma calma interna. v  Sente que possui mais poder mágicov  Vive sincronicidades favoráveis a sua vidav  Você percebe um aumento de força física. v  Sua lembrança dos sonhos melhora enquanto os sonhos se intensificam em experiência. v  Você tende a chamar a atenção dos Não-Mortos no ritual mágico.

As fases de desenvolvimento do Vampirismo são quatro:
v Contato físico requerido. v Contato visual requerido. v Contato simpatizante requerido. v Contate mental.
4.1.    Contato Físico.
Do aperto de mão mais casual a intensos encontros sexuais, a chave é a proximidade de seu corpo astral com sua presa. Lembre-se qualquer contato físico é contato astral.
4.2.    Contato Visual.
Após experiências suficientes ao nível físico o Vampiro pode tirar a força vital de um humano sem contato físico pela sua linha-de-visão. O mecanismo atual é a projeção de uma rede astral ou corda  astral comprida com os quais você se conecta ao astral da presa. O desempenho deste ato normalmente sente como se o humano estivesse em contato físico com os olhos do Vampiro, como se os olhos pudessem o alcançar literalmente e tocar a presa. As técnicas avançadas serão negociadas com ao Segundo nível do Círculo.
4.3.    Contato simpatizante.
O conceito da magia de contágio e condolência é achado dentro deste nível de Vampirismo. Entrando em contato com algum artigo físico, como um pedaço de roupa, uma caneta, um aparo de unha, que estava uma vez em contato físico (e conseqüentemente, contato astral) com a presa, o Vampiro avançado pode puxar força vital a uma grande distância. Este nível depende do grau de conexão entre a presa e o objeto como também o nível de desenvolvimento do Vampiro.
A interpenetração do universo astral é responsável aqui por essas extensões astrais. Como linhas pegajosas que permanecem conectadas, mais ou menos, com virtualmente tudo que  toque humanos fisicamente (e, até que ouça e veja) a rede astral que cerca tudo conecta os nossos corpos astrais. O Vampiro pode aprender seguir esta conexão então e tirar força vital de uma pegada, ou até mesmo de uma assinatura.
4.4.    Contato Mental.
O Vampiro perito pode sentir a existência da presa e diretamente pode utilizar a força vital sem qualquer ponte "astral" aparente. Este nível de passos de sofisticação que vai além das leis de físicas como comumente conhecidas confia nos ensinos das Nove Leis da Magia, restritas ao Sacerdócio.
Resumo.
Vampirismo é instintivo mas só pode ser alcançado por esforço pessoal. Cada ato de Vampirismo alarga a capacidade do corpo astral para aceitar a energia. Com a energia aumentada, os poderes do Vampiro começam a aparecer.
Como sempre, se os Deuses Não-Mortos resolverem conceder uma ajuda especial, então o processo de aprendizagem é encurtado, Para tal, o propósito do Templo foi alcançado e a Condição Vampírica estabelecida.
Mas os Deuses são seletivos e Eles estão acham que a melhor maneira de engrandecer a evolução vampírica é o esforço pessoal. Então, aprenda, aplique e aperfeiçoe os métodos. pois só ai está a obtenção da verdadeira Iniciação!  O Predador de Humanos
A hierarquia dos seres viventes na terra é baseada na cadeia alimentar. Em última instância tudo é reduzido ao assunto de quem come quem. Ao alcançar o condição de Vampiro, o adepto tem que enxergar à perspectiva de ser um predador de seres humanos. É impossível para uma pessoa se tornar um vampiro se está pouco disposto atacar o força vital de humanos.
Ainda que o Vampiro tenha sido criado na sociedade humana e tinha sido programado por valores humanos e éticas humanas. Estes devem ser superados e devem ser transcendidos para que a possibilidade da Metamorfose Vampirica aconteça.
A Sociedade humana está confusa e celebra valores contraditórios porque o humano acredita que está ao topo da cadeia alimentar enquanto permanecem sendo a presa do Vampiro. Os seres humanos falarão de paz e trégua como virtudes enquanto ignoram o ato de assassinato que é colocar carne morta nas mesas de refeições. Sobrevivência sempre é um assunto de consumir comida. Consumir comida é o ato predatório da tomada de força vital de outro no próprio corpo da pessoa.
Seres humanos continuamente exibem sua consciência de presa pela negação eterna  destes fatos fundamentais da vida. Eles não querem admitir que a vida vem da tomada de vida porque no fundo, além de qualquer negação consciente, os humanos estão atentos que eles estão são a comida de seus Mestres. Dentro do mais baixo reino animal nós vemos a reação natural de um rato pego pelas mandíbulas de uma víbora. O rato deixa de lutar e é resignado a seu destino. Também, o coelho afrouxará os músculos dele e não mãos lutará quando o lobo morder firmemente sua garganta. Por que isto é? Por que estas criaturas não batalham até a última respiração no para verem se podem escapar e sobreviver?
A resposta é simples. Como presa, sabem estas criaturas tímidas que o papel delas na natureza de coisas é agora deixar suas forças vitais ao predador que os pegou. Tão também, seres humanos invariavelmente possuem a sensação de que eles são a presa dos Vampiros. Ainda, distinto do rato ou do coelho, há o faísca de possibilidade dentro do humano. Há aquele potencial escondido do humano para se levantar e alcançar um nível evolutivo mais alto e se tornar um Vampiro.
Alcançar a Condição vampírica, então, requer muito mais que dominar as técnicas de drenagem da força vital. Tornar-se Vampiro requer muito mais que dominar vôo astral e empregar o tempo em honra aos princípios vampíricos. Requer uma mudança primeiro em atitude e ponto de vista. Requer que o Vampiro comece a se dar conta da verdade sobre a natureza do mundo e da luta pela sobrevivência. Requer que ele esteja disposto a fincar seus dentes na garganta da humanidade e cultive a consciência de presa na sociedade humana.
O Vampiro é o predador de humanos e nenhum humano, homem ou mulher, alcançou a Condição Vanmpirica enquanto retendo identificação humana e éticas humanas. Estes devem ser descartados sem olhar atrás! Ou se é ovelha ou se é lobo. Ou se é rato ou se é  serpente.
Se você fala destas coisas à maioria dos humanos que eles lhe contarão que esta é uma perspectiva brutal e inumana, moralmente-depravada... enquanto mordem seu pedaço de bife e seus restos de planta morta. O que eles querem dizer com isto? Eles querem dizer que não querem saber da realidades sobre a vida na terra cruel e brutal. Em outras palavras, você está ferindo os sentimentos deles falando sobre a verdade! Lembre-se, todo humano que você vê ou fala é mortal. Eles morrerão, cedo ou tarde. O desejo deles de esconder a verdade da vida não será forte o suficiente para isso. Tão certo quanto a noite segue o dia, a vacância do humano com " sentimentos feridos" tentará fazer com que você sinta a dor da própria morte dele, ao invés do caminho inverso que é o natural. 
Assim o ser humano tem o potencial para subir de seu estado de mera presa e se tornar um predador, algo que nenhum animal inferior pode fazer. Este triunfo do testamento individual também levou o respeito aberto de gênero humano ao longo de história. Muitos são " guerreiros brutais " e generais que, ao longo do assassinato inumano de outros homens de guerra, se tornaram os heróis e estadistas entre as ovelha que berram elogios a eles. E não cometem nenhum engano sobre isto, sempre houve a atração sexual geral da fêmea humana por um macho que demonstra características predatórias. É natural para a espécie humana ser dirigida para escolher tendências de predador em cima de presa. As sementes do Vampirismo são filhas das ambições evolutivas e genéticas mais altas da espécie humana.

Além disso, se nós compararmos o Vampiro verdadeiramente com o humano, nós descobrimos que é o humano que mata para viver. Quando um homem mortal come, ele esmaga em pedaços o que era uma vez outro animal vivente ou planta. Cruelmente ele rasga e mói os corpos do morto e morrendo no molhado de seus temperos tritura e os traz para sua bolsa estomacal. Quando uma pipoca estoura, ela estoura de um milho morto. Quando um bife de carne de boi que goteja em sangue é mastigado e é misturado com saliva, o boi está morto. O animal está perdido.
Porém, pelo aeons desde a primeira subida do Vampiro, a drenagem da força vital alcançou o que o humano só pretendeu por muito tempo. O Vampiro não mata o humano  para se alimentar. O primeiro Princípio dos Vampirismo é nunca desperdiçar comida. O Vampiro que busca entrada na Condição Vampírica tem que abandonar o ancestral temor da espécie humana que imagina que comer signifique destruir. A superpopulação "abarrotada " do mundo é o resultado de séculos de intervenção cuidadosamente criada em negócios humanos para servir a população de Vampiros.
As Regras dos Não-Mortos da terra não possuem nenhum desejo de exterminar a sua própria fonte de comida. Nós precisamos dos humanos tanto quanto os humanos precisam de colheitas e gado.
Ser cego: O ato de assassinar qualquer animal humano ou outro resultará em expulsão imediata e permanente da condição de Vampiro. O predador não desperdiça comida nem suja sua própria toca. A única exceção para isso é quando a comida apresenta espinhos ou incomoda a vida do vampiro que então  assim como um leão pode eliminar qualquer ser inferior que o incomode Enquanto é vital para os Vampiro se livrar do consciência de presa vinda de sua herança mortal, isto não lhe dá permissão para destruir os esforços de muitos séculos. Hoje, a maioria dos seres humanos não acredita conscientemente na existência de nosso tipo. Esta reversão de convicção não aconteceu por simples sorte! Especialmente para esses que não alcançaram a Condição Vampírica e permaneceram mortais, é vital que Iniciem cultivem a falta de convicção na realidade de nosso tipo entre humanos. Este princípio é conhecido como o titulo de nosso próximo capítulo: A Verdade da Mentira.
A "mentira" é a existência de Vampiros que a maioria dos humanos acredita ser só folclore e fantasia supersticiosa agora. A " verdade " é que os Vampiros são muito reais e é que podem estar em qualquer lugar. Como será revelado nos níveis mais altos do Templo Interno, há vários propósitos diferentes atrás da execução desta manipulação de convicção humana, mas basta por agora simplesmente entender que não é sábio abusar dos poderes que vêm com a Condição de Vampirica. Os Não-Mortos os eliminarão simplesmente da associação adicional se você não agüentar seguir este simples  princípio.
O que é requerido do Vampiro é que se mova caladamente pelo mundo humano como verdadeiro predador que não alerta o rebanho de sua presença e não trai a confiança de seus parceiros. Nós esperamos que você permaneça inocente desse crime. Nós esperamos que você fique sábio e forte o bastante para evitar alteração entre os humanos,  desnecessários dizer que pegue a força vital deles de uma maneira cautelosa. Nós esperamos que você não faça propaganda de nossa espécie e não desmestifique  os vampiros "sugadores de sangue" fictícios.
Se você não cumprir estas expectativas, não os castigaremos. Nós simplesmente os retiraremos da Xícara de Vida Imortal e permitiremos que vire uma presa novamente.
O predador é paciente. O leão esperará imóvel por horas até o momento da ação. Também, assim é o Vampiro busca abandonar o movimento inquieto dos rebanho e fixar a mente em sua meta da Condição de um vampiro. Deixe de pensar em você como uma vítima agora! Enquanto nós exigimos uma obediência às leis do mundo humano, nós não esperamos que você abandone sua auto-defesa. Totalmente o contrário! Olhe para os seres humanos como nada mais que uma espécie mais baixa. Não tolere entretanto os riscos de sua vida mortal, quando sua vida adquiriu há pouco o potencial de eternidade. Entre em lugares abertos com uma vigilância constante por perigo. Mantenha suas mãos livres. Se você pode levar uma arma legalmente para defender sua vida, faça isso. Se você não adquiriu habilidades físicas simples para sua defesa, faça isso também.

Em um nível mais sutil, comece a repensar suas obrigações de seres humanos que ainda restam em sua mente. Desafie as razões dadas para você se comportar de modo passivos e contidos. Distinga entre a sabedoria de um predador inumano e o berrar selvagem de uma descuidada ovelha humana. Quando você olha alguém, nitidamente olhe nos olhos deles para o centro de seus cérebros. Considere a postura de como você caminha e se senta. Olhe a elegância de a graça do movimento de um gato. Ele impõe respeito, é um predador.
A base para alcançar a Condição Vampírica começa com a aceitação da mente de um predador. Comece agora, hoje, neste mesmo momento, jogue fora seus hábitos de pensamento de uma presa e auto-depreciamento de vítima do mundo real. Substitua estes pensamentos e hábitos com a nobreza de um predador consciente.
Nós estaremos observando.Shurpu Kishpu...O Livro do Sonhar...
Transcrição comentada da tradição oral:
Shurpu Kishpu é a sabedoria oral dos antigos Ensinamentos de Hekal Tiamat, do Templo do Dragão Vampiro. Foram memorizados o sutras concisos ou Palavras de Poder comumente que então se expandiram em uma instrução oral de professores experientes da Grande Família de Vampiros Mundial. Nisto está contido os elementos essenciais que incluem os Mistérios do Sacerdócio. Para os não iniciados e os desprevenidos estes "segredos" abertos permanecem fechados em sua compreensão autêntica e realização. Aqui é a descrição mais antiga da Ponte entre os Mundos. Leia, aprenda, perceba e atinja!
“A Vida do Sonho é a Única Vida.”
O corpo do sonho e o corpo astral são um. O corpo astral vive dentro do corpo de carne vivente. O corpo astral anima o corpo de carne. O que você chama sua vida é este corpo astral.
“A Morte do Sonho é a Única Morte.”
Quando o corpo astral se separa completamente do corpo de carne esta é a morte física. Depois da morte física, as vidas astrais permanecem durante um tempo até a segunda morte quando o astral também acaba.
“O Adormecido Nasceu para Morrer.
O mortal é ele que morre fisicamente e então permite que o corpo astral também sofra fome e morra. O mortal é "Adormecido" à possibilidade para imortalidade.
“O Sonhador Nasceu para Viver.”
O Vampiro é aquele que aprende a arte da tomada de força vital dos corpos de outros para evitar a segunda morte e se manter vivo como um Ser Imortal. O Vampiro sonha com as possibilidades de vida perpétua.

“O Sangue é Vida.”
A necessidade do Vampiro não é beber sangue físico para viver, mas sim a força vital transmutada que é o próprio Sangue para perpetuar a vida quando a morte chegar e fornecer os reais poderes de um vampiro.
“O Sonho é Feito de Carne.”
O Vampiro pode fazer o corpo astral ser sólido para o toque de humanos de carne usando bastante força vital. Ainda o Vampiro retém as qualidades do corpo astral.
“O Sonho está na Carne.”
O corpo astral é composto de uma forma mais refinada de matéria e não está dentro do espectro claro visível. Conseqüentemente o Vampiro não pode ser visto pelo olho, ou no espelho, ou na máquina fotográfica. A forma do Vampiro astral é, entretanto visível aos olhos astrais do humano de carne aquela forma que não reflete luz. Um Vampiro Vivo retém um corpo físico. Esses Que Subiram atingiram controle de projeção astral. Os Deuses Não Mortos abandonaram a necessidade absoluta e completamente de corpos físicos.
“O Sonho é da Mente”.
O corpo astral é um maleável e assim o Vampiro pode assumir qualquer forma. Para movimento rápido via aérea é a forma de morcego ou pássaro. Para movimento rápido através de terra é a forma de lobo ou gato. Para invisibilidade é a forma de névoa ou pó. Formas aterradoras para apavorar suas vitimas, formas sedutoras para as encantar
“A Mente está no Sonho.”
O melhor meio do Vampiro desfrutar sua forma é a forma humana para fundir e misturar-se com rebanho humano para a Caça. Alguns Vampiros que ficam arrogante e ansiosos pelas reações de mortais exibirão seus poderes de vôo, rapidez, força e  invulnerabilidade abertamente. Tal ato exibe o dano da Caça e alerta a presa.
“O Sonhador Escolhe O Sonho.”
Se tornar Vampiro requer uma ação que a maioria do mortais não fará. Nunca seu trabalho de se tornar vampiro estará completo se você só se preocupar com sua vida após a primeira morte. Permanecer vivo porque se deseja isso. Um mortal tem que comer, beber e proteger o seu corpo de carne dos extremos dos elementos. Estas ações requerem esforço e o mortal tem que ter um propósito para permanecerem vivos e continuar entrando estas em ação necessárias. Vampiros não precisam.
“O Sonhador Ama O Sonho.’
O Vampiro estende vida por ações semelhantes. O Vampiro tem que amar a própria vida o bastante de forma que lá sempre permanecerá antes de qualquer razão para continuar com sua vitalidade.
“O Sonhador Come o Adormecido.
O Vampiro entende a tomada requerida de força vital de mortais como um sustento  para sua vida astral. O Vampiro suportará contanto que ele leve Sangue mortal (força vital) e não se faça a presa compartilhar dos prazeres do Sonho.
“O Sonho Cheio Tem Poder.
Os poderes do corpo astral são responsáveis pela maioria das coisas que os  mortais chamam de magia. O Vampiro utilizará de seus rituais mágicos para fortalecer o corpo astral, satisfazer sua vida livrar-se de obstáculos, bem como também para firmar o compromisso dele com a imortalidade e com a sua Família de Vampiro.
“Os Poderes do Sonho São Cinco.
Ver com olhos astrais é clarividência, divinação. Sentir com toque astral é psicometria, o sexto sentido. Ouvir com ouvidos astrais é clairiaudiência. Mover o físico no astral é telepresença. Falar com a voz astral é telepatia e dominação mental.
“O Sonhador é Conhecido Pela Mente.”
O Vampiro é uma ilusão mental às sensações do mortal. Não há nenhuma forma física bruta para ver ou tocar. Há só a projeção do corpo do sonho do Vampiro na mente da presa mortal.
“O Sonhador não é a Carne.”
O Vampiro pode mover o físico, contudo o que parece ser a mão dele elevando um vidro é sua telecinésia que move aparentemente o vidro pego por sua mão astral intangível. O Vampiro também sente que ele está elevando o vidro mas se ele não se alimentar com força vital e perder poder, a mão dele não poderá moveria ou até mesmo sentir o vidro físico.
“O Sonhador Rege à Carne.”
A força do Vampiro para mover objetos físicos vem do reservatório de energia que ele levou do viver. Assim ele não está limitado pelas mecânicas dos músculo mas pode ultrapassar limitações mortais. Ele não precisa ir para chegar e pode estar em mais de um lugar ao mesmo tempo.
“A Carne Obedece a vontade.”
O Vampiro também pode mover objetos físicos sem os tocar aparentemente com até mesmo o corpo astral dele estendendo um filamento do ser dele para o objeto que deseja afetar. Como a corda astral do Vampiro vivente, este filamento pode estar tão bem sobre às percepções do mortal. Da perspectiva do Vampiro, a intenção dele seria desejar uma porta fechada e com a vontade, fechar a porta. Se ele olha cuidadosamente pode perceber o filamento do corpo dele que executou a ação.
“O Dormente vê o Sonho.”
A ilusão da forma física projetada à mente do mortal às vezes não incluirá elementos importantes que sempre estão presente em realidade física. A mente mortal às vezes não incluirá caso contrário raramente alguma terra comum notada conseqüência de presença física. O mortal não pode notar nenhuma imagem do Vampiro no espelho ou sombra. O olhar de surpresa ou confusão deveria alertar o Vampiro e a vontade do mortal ira ver a imagem do espelho ou sombra. Assim o mortal relaxará como sua própria ilusão.
“O Sonhador Dorme no Sonho.”
Quando o Vampiro astral dorme, o corpo astral dele permanece na mesma localização física. Se um mortal descobre a forma dele, a ilusão falha e não há mais nenhuma sombra, nenhum reflexo no espelho, nenhum registro por máquina fotográfica, nenhum registro nos sons registrados em fita - estas imperfeições alertarão o mortal à realidade da condição astral do Vampiro.
“O Sonhador não Morre Adormecido.”
O mortal não tem recursos para  destruir o Vampiro de acordo com as superstições da tradição. Uma estaca física de madeira pelo coração astral do Vampiro não causa nenhum dano. Nenhum alho nem símbolos religiosos como crucifixos causam qualquer resposta no Vampiro a menos que o Vampiro acredite que tal pratica é potente. Em tal caso, qualquer dor ou deformação do corpo astral é produzido só pela mente do Vampiro. A menos que o Vampiro acredite que ele verdadeiramente está morrendo (e isso pode até conduzir eventualmente a uma morte astral), o Vampiro é incólume por tal aventura.
“O Sonhador se alimenta no Sono.”
Se o mortal não acorda do sono Vampiro astral, ele não encontrará nenhum corpo que ele possa tocar, mas só uma imagem holográfica intangível. As mãos mortais dele atravessarão a forma do Vampiro uma vez que não é verdadeiramente físico. Porém, o Vampiro mais experiente puxará força vital automaticamente do mortal até mesmo em sono fundo. Assim o mortal normalmente desfalecerá do dreno súbito.
“O Sonhador não Morre, Desperta.”
Assim o Vampiro dormente, se livrou das superstições de cultura humana, permanece impérvio ao assassino do "Vampiro mortal" casual. Porém, o Vampiro pode posar uma ameaça séria para outro Vampiro levando a energia acumulada dele.
“Os Sonhador Come os Dormentes.
Vampiros raramente pilham um ao outro, o esforço que é exigido é grande demais comparado a facilidade de que a força vital é retirada dos mortais.
“Os Sonhador está Acordado.”
Vampiros aprendem a respeitar aqueles iguais a eles. A sabedoria acumulada de séculos que um Vampiro antigo pode compartilhar faz com que a ansiedade de sabedoria dê aos merecedores um valor autêntico comparado com um relativamente ignorante mortal de quem a mente pequena está cheia com trivialidades inúteis e tolice supersticiosa.
O Próximo ApocalipsePara cada vida mortal há uma morte física e durante cada grande Ciclo de Vida neste mundo há um fim. Por milhares de anos os Deuses Não-Mortos trabalharam um esquema cuidadosamente para criar um nível novo de existência para Eles e para aqueles que verdadeiramente os servem.  
Civilização é o produto e uma experiência destes Grandes Anciões. Antes que a raça humana entrasse para a civilização, a população de vampiro já existia. Humanos que eram simples caçadores e agricultores estavam sujeitos aos perigos do mundo natural. E a extinção destes resultaria no fim da alimentação dos vampiros vivos.
Porém, os Vampiros Antigos se levantaram da brutalidade de suas origens pela força empinada de sua imortalidade. E conforme a história crescia em séculos, os anciões cresceram em força e sabedoria. Aparte do Próprio Domínio Vampírico (como relacionado no Shurpu Kishpu foi passada pela sagrada tradição oral até os dias de hoje) Eles também descobriram os segredos de fogo, ferramentas simples, agricultura, domesticação de animais, e a forjar do metal armamentos.
Então, os Grandes Antigo decidiram então melhorar a condição humana da mesma forma que o humano melhorou o condição do gado e da ovelha. Gênero humano ganhou então o que considera civilização, mas que o Vampiro sabe tratar-se de uma simples grade de cativeiro. Da mesma maneira que os rancheiros de gado humanos criam seus rebanhos. Os Deuses Antigos, nesta fase já haviam cruzado a barreira da morte e a época em que tudo isso aconteceu precede em muitos séculos o que hoje conhecemos como pré-história.. Estes vampiros ancestrais do outro lado da barreira que separa os dois mundos foram os primeiros seres a ultrapassarem a barreira da carne e de lá manipularam a humanidade e manejaram a criação de leis e tabus que controlassem com segurança a espécie humana.  
Surgiram então as primeiras civilização da raça humana em um tempo mais antigo do que os normais podem conceber e em lugares mais ancestrais que seus continentes. o domínio dos espírito Não-Mortos  também incluiríam a quebra da liberdade do espírito humano para manter o rebanho. Os Grandes Antigos criaram então as grandes religiões que reinaram sobre a Terra e todas elas foram manipuladas para reforçar a mentalidade de escravo humana e o espírito de presa. Eles foram ensinados a obedecer e acreditar e não a perguntar. Eles foram ensinados sacrificar suas mentes e suas vidas em nome de seus Deuses. Muito raramente a falta de fé nos Deuses era punida com algo mais leve que a morte. Eles eram ensinados que os Deuses são perfeitamente superiores aos humanos e que eles sempre têm que se submeter em ação, pensamento e sentidos aos desejos dos Deuses, quaisquer que fossem estes.
Assim a criação da religião para a humanidade foi bastante proveitosa para a família de Vampiros. Vampiros de uma forma ou de outra, mandam no mundo, controlando a imprensa, as leis, e as religiões, e mesmo um vampiro solitário controla os humanos no sentido de saber que idéias como: maldade, bondade, altruísmo e caridade foram implantadas na mente da humanidade por seus irmãos. Para os humanos sempre ouve abertamente  o conhecimento de sempre haveria a possibilidade de alcançar o estado de deuses. Este contato direto continuou diariamente com os Não-Mortos  por muitos anos até que os Renegados destruíram estes Anciões.
Os Renegados, Algum dos quais estão vivos até hoje, eram Não-Mortos geralmente mais jovens e que a muito pouco tempo haviam atingido o estado de vampiros se rebelaram contra as realidades dos humanos mortais que serviam os Não-Mortos Ancestrais. Eles sentiam muita compaixão pelos humanos que serviam de comida aos seus deuses sem saber da verdade. Eles não tinham alcançado a essência de verdadeira predação, e os falsos valores permaneceram em alguns níveis inconscientes.Controlados pela programação religiosa prévia eles não tiveram contudo superado a mentalidade de escravo humana das quais eles vieram.  
Assim vieram as primeiras grandes guerras. Aqui os Filhos dos Deuses juntaram-se aos humanos para atacar os Não-Mortos Ancestrais. Mas como ainda eram presos a seus corpos físicos  saquearam os templos antigos e santuários onde o sacrifício tinha sido a Lei por centenas de séculos. Por sua vez os Não-Mortos incentivaram seus cegos fieis a defender sua "fé". Terminado a Grande Escuridão se abateu sobre a Terra, os portais de poder destruiu os bárbaros humanos ignorantes. Sangue humano fluiu em rios e comunidades isoladas de humanos, destituído da liderança dos Não-Mortos, estouraram em confusão não direcionada. O Caos de abateu sobre o planeta.
Após passadas as destruições e o caos o planeta continuou a rodar e as primeiras Colheitas chegaram. As religiões dos humanos desesperados tentaram crescentemente resgatar os seus deuses e então lançaram ondas de força vital na emoção de desejo. Multidões contemplavam os campos de batalha cobertos de sangue e imploravam em línguas já esquecidas para que os grandes Deuses descem-se a terra e regem-se novamente o planeta . Os Deuses Vampiros percebem este intenso fluxo de energia e voltam a terra em presença para beber profundamente desta inundação de força vital humana.
Comumente os humanos foram escoados além de suas sobrevivência e caiam em terra como doentes e decadentes. Milhares deixariam suas vidas em momentos e os Não-Mortos experimentaram aquela enaltecida força vital e assim evoluíram e se transformaram. Os efeitos evolutivos desta orgia de alimentação veio a ser conhecidos como "A Colheita' trouxeram aos Não-Mortos os seus poderes de magia. Os Mistérios Internos da Transcendência do Sonho se tornou uma realidade e a grande família de Vampiro descobriu a existência do Sonho que compartilha com os universos astrais. A Magia draconiana havia sido criada.
Os Não-Mortos e seus Vampiros Vivos queimaram cidades e templos antigos, destruíram livros e qualquer coisa que mostrasse o velho mundo e as grandes guerras e então guiaram os humanos a uma nova civilização, que é o que é divulgado como pré-história. Os vampiros eliminaram qualquer um que tivesse idade o suficiente para lembrar do ocorrido, e guiaram os sobrevivente em uma nova idade de ouro. Ensinaram a construir casas, e a plantar e a acender o fogo.. e a humanidade tal como é conhecida recomeçou seu cativeiro. Novas línguas foram criadas, novas religiões foram impostas, muitas das quais dominam até hoje os mortais.
Assim um novo propósito novo foi colocado á civilização humana. Antes a intenção era assegurar a sobrevivência daqueles que serviam de comida aos Vampiros por domesticação humana. Agora o Grande Propósito do Sonho Transcendente criou a meta de causar um aumento exponencial da provisão de comida. Assim os Deuses Não-Mortos se empenharam em aumentar a população humana progressivamente das dezenas que haviam sido selecionadas para centenas, para milhares, para milhões para bilhões.  
Então como a população aumentaria, novas colheitas viriam. Agora em uma intenção consciente, as Colheitas pequenas atrairiam o entusiasmo religioso com centenas e milhares testemunhar clamando por seus Deuses. Estas Colheitas pequenas ofereceriam melhor controle da força vital  altamente concentradas para que os Não-Mortos a encanassem em  propósitos mágicos, como abrir um novo Portal de Poder para outro mundo. Ainda, pequenas colheitas foram criadas para causar um estouro subseqüente na atividade de procriação pelos humanos de forma que a população do mundo cresceria aos limites da tecnologia que pudesse apoiar isto.  
Finalmente, chegou a esperada revolução industrial e guiada por vampiros vivos e não-mortos abriu as portas para uma tremenda expansão do humano pastoreada de forma que hoje mais de um bilhão de humanos comem e se mantêm vivos neste único planeta.
E assim agora nós estamos nos aproximando da Colheita Final. Como as Grandes Colheitas das Grandes Guerras Ancestrais, a ação humana será escoada e drenada de forma nunca antes vista. A superabundância de humanos esta alcançando seu cume e os Grande antigos e os Novos Não-Mortos junto a eles estão preparando para uma devastação. Os sinais se aproximam e apocalipses já foram esboçados há muito tempo atrás em livros sagrados. Mas disso nós sabemos, afinal fomos nós que os escreveram.
E o que deve acontecer com aqueles que como nós abraçaram o Caminho da Noite e  são amigos e fieis aos Não-Mortos como verdadeiros Vampiros Vivos? Os sócios da tradição assistiram a uma transformação da consciência de forma que o domínio da magia estará completo e o esclarecimento do Sonho lhe será um direito inato comum. O humano deve, da fase pouco desenvolvida dele, continuar servindo como o escravo e comida, mas os Grandes Portais de Poder serão abertos e darão acesso aos mais distantes de todos os possíveis universos e o Vampiro já não será restringido às limitações que toleramos pelos milênios.
A Colheita Final esta próxima de nós. As cidades serão varridas pela agonia de bilhões que, morrendo, passarão suas energias de vida para nossa nobre causa. Os Grandes Deuses Não-Mortos regram abertamente o planeta, e os homens conhecerão novamente e obedecerão nossas regras e tomaram declaradamente seus lugares como nossos escravos. Homem será contente em servir e o Vampiro reinará sem restrição no plano material e astral.
E todos aqueles que usam o crânio alado e que praticam a magia draconiana estão assim se alinhando em pensamento para o próximo Apocalipse. Nós precisamos abraçar a atitude do poder do predador. Nós devemos, cada um de nós, entender que merecemos e seremos servidos como os senhores da terra que somos.  E nesta época não tão longínqua não haverá diferença entre vampiros vivos e não-mortos pois ambos serão vampiros draconianos e imortais. Enquanto isso continuemos a drenar humanos de sua força vital, praticar a magia draconiana e viver como predadores conscientes que somos, e compartilhar nossa força vital recolhida para que possamos ser localizados e para que permaneçamos merecedores da imortalidade pois somos os únicos Verdadeiros Deuses deste mundo.    
O tempo está próximo! Trabalhe enquanto ainda há tempo! Este é o último propósito da tradição vampírica! Levante-se e contemple teu futuro. Deixe que os verdadeiros escravos continuem em sua ignorância. A Europa, a América e a Oceania estão em tumulto. A Ásia e a África proliferam em balburdia e população. Os pólos derretem e o mar chora. Está quebrado o Sétimo Selo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Vampiros: reais ou invenção da Igreja da Idade Média!!!

Vampiros: reais ou invenção da Igreja da Idade Média?

Uma equipe de cientistas italianos encontrou na Itália uma caveira com um tijolo aparentemente colocado à força dentro da boca, o que indica que se acreditava que o cadáver era de um vampiro. A caveira, de uma mulher, foi encontrada na escavação de uma vala comum onde eram enterradas vítimas de uma epidemia de peste bubônica na ilha de Lazzaretto Nuovo, perto de Veneza, nos séculos 16 e 17. Matteo Borrini, da Universidade de Florença, disse que objetos eram colocados na boca de supostos vampiros na época para impedir que eles se alimentassem dos cadáveres de pessoas enterradas nas proximidades, se fortalecessem e passassem a atacar os vivos. Borrini, que apresentou suas conclusões na 61ª reunião da Academia Americana de Ciências Forenses em Denver, nos Estados Unidos, disse que, na época da epidemia, muitos acreditavam que a doença era propagada por vampiros. "Marcas de mastigação"
Segundo ele, na época da epidemia de peste, os coveiros reabriam constantemente a vala para enterrar os corpos de novas vítimas e encontravam cadáveres que eles suspeitavam ser de vampiros. Os suspeitos costumavam ser identificados por sinais como "marcas de mastigação" no tecido em que os corpos eram envoltos. De acordo com Borrini, estas marcas eram causadas por sangue e outros fluidos corporais que às vezes eram expelidos pela boca dos mortos, fazendo com que o tecido parecesse afundar entre as mandíbulas e romper-se. Borrini disse que este pode ser o primeiro ritual de "exorcismo de vampiro" confirmado por evidências arqueológicas e analisada com conhecimentos médicos e técnicas forenses. Entretanto, Peer Moore-Jansen, um especialista da Universidade Estadual de Wichita, no Kansas, afirma que encontrou esqueletos similares na Polônia, indicando que a descoberta não é pioneira. Veneza foi muito afetada pela chamada peste negra, que atingiu a cidade por volta de 1630. Estima-se que a epidemia matou até 50 mil pessoas de uma população de 150 mil.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O Último Vampiro!!

 
Esta história é um grito de protesto a tudo aquilo que têm feito com um dos melhores personagens da Literatura Fantástica Mundial. A NECROSE não é contra mudanças, mas é contra aos modismos consumistas que assolam nossa sociedade volúvel e sem personalidade.
O pobre Bram Stoker na certa deve estar tremendo em seu túmulo graças a tudo isso em que se transformaram os Vampiros: um bando de pederastas com dramas psicológicos, mais frescos que azulejo. Mas a NECROSE faz parte da resistência!!
 

Em meio a uma atmosfera lúgubre, tisna e úmida, um grande esquife se abre quebrando uma inércia de centenas de anos. O Conde Dracul, ou apenas Drácula, desperta de seu torpor secular para reinar novamente sobre as criaturas da noite. Sua majestade se mostra mais uma vez entre seus vis súditos. Uma onda cataclísmica de dor e ódio toma conta de seu ser e expande para todo o universo anunciando que o Filho das Trevas, o Príncipe das Lamúrias, aquele que zomba de Deus e cospe na bondade está de volta. Seu poder ilimitado, subordinado apenas pela sua mórbida e cruel vontade, se prepara para Principado das Trevas que estaria para recomeçar... Será mesmo?
O Conde Drácula observa seu calabouço que serviu de esconderijo e proteção por vários séculos. O Conde despertara depois de um revigorante sono de séculos para novamente exercer seu encargo. "Como será que o mundo está agora depois de todos esse anos?" Se perguntara com certa excitação. O Conde mal podia esperar para conhecer seu novo Reino.
Assim que a noite se firmou, o Conde se dirigiu até a sacada da antiga torre em que morava.
_O que será aquela luz no horizonte? Por um momento pensei que seria o Sol que estava a sair. Será um grande incêndio na cidade por detrás das montanhas? Tenho que ver com meus próprios olhos!!
O Conde decidiu ir andando pela estrada para conhecer melhor seus novos domínios. Ao chegar na estrada, algo lhe fez excitar. Uma espécie de manta negra cobria a estrada. O que seria aquilo? Haviam duas listras paralelas pintadas de amarelo no centro e outras brancas na borda. O chão parecia ser formado por pequenas pedras negras compactadas, era quente o tal pavimento. Ao se abaixar para melhor ver aquele estranho material, foi surpreendido por uma luz branca que passou ao seu lado em grande velocidade acompanhada de um barulho completamente estranho. A luz gritou:
_Ô seu palhaço!!! Quer morrer??? Sai do meio da estrada!!! A luz que agora era composta por dois pontos vermelhos, sumiu ao longe.
_Aquilo foi um demônio de luz??? Ele me chamou de palhaço?? Que audácia daquele elementalzinho menor!! Disse o indignado Conde.
O Conde começou a andar pela borda da estrada e olhou para mais uma luz que vinha ao longe passando por ele como um raio. O Conde pensou ter visto um homem dentro da luz. O velho Drácula ficou confuso. Nunca vira algo assim. Mais uma vinha pela estrada, o Conde se portou no centro da estrada, estendeu os braços e gritou:
_Eu! O Príncipe das Trevas! Ordeno que pare!!!
O luz emitiu um som agudo e parou. Uma cabeça de um jovem humano apareceu no meio da luminosidade estranha e disse:
_Quolé coroa?? Pirou?? Que roupa estranha!! Tá afim de uma carona? Sobe aí!! Disse o rapaz enquanto abria a porta direita do veículo.
O Conde hesitou um pouco, não entendeu direito aquele estranho dialeto, mas se dirigiu até o carro e entrou.
_O que é isso? Uma carruagem sem cavalos? Perguntou o confuso Conde.
_Isso é um Mustang 73!! O que andou cheirando coroa? Tá indo pra cidade? Te levo lá.
_Sim! Para a cidade!! Apontava peremptoriamente para as luzes detrás das montanhas quando foi surpreendido pelo solavanco do carro que arrancava com toda velocidade, "cantando" os pneus.
O veículo se dirigia pela estrada durante a noite enquanto cruzava com outros que vinham em sentido contrário. O Conde ainda não se acostumara com aquela situação, e ainda se contraía e fechava os olhos toda vez que uma luz se aproximava. O Conde olhou para o rapaz ao seu lado. Era um jovem meio esquisito (pelo menos para ele). Tinha a cabeça raspada; usava um colete de couro com várias insígnias e pedaços de metal e correntes; tinha um bracelete com pontas afiadas. Havia argola que balançava em seu nariz. Usava uma calça de couro com os mesmos tipos de penduricalhos do resto do corpo. O Conde imaginou que se tratasse de algum bárbaro vindo da bacia do Eufrates ou do baixo Nilo.
_E aí velho? Você não está indo para uma daquelas festas de viados não né? Perguntou o rapaz.
_Não entendi sua pergunta meu jovem... Disse com polidez o Conde.
_Você sabe! Aquela festas de vampiros...aquelas dos "chupadores"... Essa sua roupa.... Disse o rapaz que exalava uma bafo etílico.
_Vampiros??? Você conhece alguma coisa sobre Vampiros?? Perguntou o Conde Drácula com assombro.
_Claro!!! Hoje em dia é cheio de Vampiros para todos os lados!! Reuniões, festas, convenções... É moda ser viado hoje em dia.
O Conde não entendia direito aquilo que o rapaz lhe dizia com escárnio. Será possível isso que ele ouvira? Os Vampiros vivem junto com os homens e são desprezados ?
_O que é "viado"? Perguntou o Conde.
_Ô coroa!! Onde você esteve nesses últimos séculos? Dormindo? Viado, ou veado, é "paka", "frutinha", "boiola", "bicha", "provador de vara", "eskentapau"... essas coisa!
_Você quer dizer....hã...Sodomitas?? Pederastas?? "Aqueles que vão contra a natureza"?? Perguntou o Conde com medo de ouvir a resposta.
_Sodomita???? Hã... Agora eu me lembro da Bíblia... Sodoma e Gomorra... Sim!!! É isso!!! Os Vampiros de hoje são Sodomitas!!! Disse o rapaz enquanto soltava um suspiro etílico vindo da região do umbigo.
O velho Conde Drácula ficou paralizado na cadeira do carro, com olhar petrificado. Ele não podia acreditar naquilo que ouvira. Era a desgraça da categoria!! Os Vampiros eram as criaturas mais excepcionais do mundo. Tinham poder, graça, honra, classe, domínio... Agora eles se transformaram num bando de delinqüentes que se entregavam aos prazeres mundanos dos mortais.
_Você tem certeza??? Todos??? Perguntou o Conde que agora estava mais branco do que nunca.
_Bem...todos não, mas a maioria sim!! E alguns não são, mas gostariam, e como!! É um tal chupa pescocinho daqui, pega no pulso e suga dali. Já viu ou leu alguns desses filmes ou livros onde os Vampiros choram quando matam uma vítima?? Ficam arrependidos; fazem cara de tesão quando chupam o sangue, ficam babando como um drogado na beirada da privada, com maquiagem borrada... Aí vem outro Vampiro e o abraça, choram juntos, se lembram de quando foram bulinados pelo padrasto enquando ainda eram jovens humanos ... Bichice pura!! Usam cabelos longos caídos no rosto, brinquinhos de prata na orelha. fazem cara de tristes e amargurados. Anda pela noite atrás de um rapazinho belo e indefeso para começar com a viadagem!!! Disse o rapaz enquanto lançava pedaços do pulmão envoltos em perdigotos no painel do carro.
_Mas quando começou isso tudo??? Peguntou Conde com dificuldade de falar.
_Não tem tanto tempo assim... Acho que começou entre os anos 60 e 80 com uns filmes pornográficos: "Dracula Sucks", "Dracula and the Boys", "Gayracula", "Love Bite"... Mas ficou famoso mesmo depois que uma lésbica chamada Anne Rice começou a escrever histórias de Vampiros. A comunidade gay entrou em polvorosa, foi um delíro só. Daí foi questão de tempo para começar a aparecer mais filmes, revistas, livros, campanhas publicitárias, bares temáticos, boites "clubers", jogos... Existem algumas exceções, mas são poucas, infelizmente não existem mais Vampiros como Christopher Lee, Bela Lugosi, John Carradine... esses eram machos!!!. Como eu sei de tudo isso? Pô vei! Eu sempre adorei histórias de Vampiros, sempre achei o máximo, mas assim que começou a pederastia... Disse o rapaz com pesar.
_Então não exite mais espaço para vampiros como eu...hã..., digo, Vampiros como antigamente? Perguntou o velho Conde Drácula com as sombrancelhas apertadas.
_Falando sério? Meu tio... Acho que não!!
_Pare!! Disse o Conde.
_Quê isso véi? Vai ficar no meio da estrada? De noite? Perguntou admirado o rapaz.
_Eu não vou mais para a cidade, vou voltar. Não tenho nada o que fazer lá. Acho que vou voltar a dormir e quem sabe acordar daqui uns 300 anos... O Conde descia do carro enquanto falava com o rapaz.
O rapaz ficou olhando para aquela figura cabisbaixa, que andava com passos lentos e sôfregos. A capa preta sumia na escuridão lentamente. De repente o vulto se transformou em fumaça, e no meio dela, surgiu voando um grande morcego que seguiu em direção a antiga Torre, sua morada. O rapaz olhou com espanto para aquilo, mas depois ficou sério, entrou no carro e deu partida.

Surgimento de um Vampiro!!


Surgimento de um vampiro! Vampiro de primeira geraçao!

Meu nome é Gaius Spurius Rufus, mas hoje sou conhecido pela alcunha de Arthur, sou um vampiro de primeira geração, isso quer dizer que meu corpo precisa se alimentar de sangue com mais frequência do que um vampiro de sétima geração. Quanto mais perto do fim da maldição menos necessidade de sangue e mais humano se torna o vampiro.
Sou Romano, fui um legionário, servir na Legio X Equestris ou Décima Legião Equestre. Esta legião foi criada por Júlio César para atentar contra os gauleses na investida de Roma contra a Gália.
Era o ano de 52 a.C, a resistência gaulesa já estava por um fio. Vercingetorix e seus comandados se concentraram em Alésia. Nós os seguimos e fizemos um cerco. Em uma noite, quando já estava fadigado pelo trabalho de circunvalação de Alésia eu não resisti às investidas de meu cansaço, fui atrás de um lugar mais sossegado no acampamento, afastei muito do centro do cerco e procurei uma região isolada, quase fora do alcance das vistas de nossas sentinelas.
Dormi sentado ao chão, descansava minhas costas em um tronco de madeira velho. Já estava tomado pelo sono, quando fui atacado, no momento eu não vi nada, estava bastante escuro, a lua se escondia nas nuvens e por estar bem longe do centro do acampamento ali as tochas do cerco não iluminavam.
Aquela coisa tinha mãos geladas, forma parecida com a humana, força descomunal e seus olhos brilhavam como fogo, tendia para o amarelo e vermelho. A criatura me levantou, fiquei a quase um metro do chão. A besta fera fitou os meus olhos antes de me arremessar em direção oposta ao cerco, caí de bruços, ainda estava meio tonto quando aquele monstro sombrio levantou minha cabeça, esticou meu pescoço e desferiu uma mordida.
Já quase sem forças e absurdamente atordoado com aquela situação, lembrei-me que em minha cintura carregava um pugio – um punhal. Já quase desfalecido saquei-o e com as poucas forças que me restaram rasguei seu pescoço, por imediato a criatura me soltou e apavorada correu em direção a floresta que ficava ali perto.
Eu já sem forças desmaiei logo em seguida. Quando acordei eu estava bem longe de Alésia e coberto de sangue. Estava totalmente confuso, o que eu queria naquele momento era apenas encontrar alguém para me ajudar, precisava de roupas para me proteger do sol, pois estava quase nu. Caminhei por horas, a luz do sol me castigava, coisa que nunca me acontecera nem mesmo quando nossa legião cavalgava o dia inteiro com sol escaldante.
Senti minha vista embaçada com a luz do dia e minha pele já ardia de uma forma indescritível, estava desfalecendo quando um homem, de grande barba e cabelo branco, me acudiu. Depois disso e voltei a desfalecer.
Quando acordei, já era noite, e foi quando percebi como era apaziguadora o frescor da Lua. Meio tonto ainda, demorei a perceber onde estava. Quando consegui me concentrar, vi que estava no meio de uma floresta em uma clareira aberta nela. Bem no centro dessa clareira havia uma construção de carvalho que arremetia a uma grande mesa retangular, porém sem cadeiras. Em cima dessa mesa havia um javali ainda vivo e preso pelos pés. Eu, surpreendentemente, conseguia ouvir os seus batimentos cardíacos, a cada batida minha fome aumentava, não aguentei e ataquei aquele javali, me alimentei de todo sangue daquela criatura.
Depois de me alimentar o homem misterioso que me acudira apareceu, fitou-me e me perguntou – Estás satisfeito? – Ignorei a pergunta que ele me fez e formulei outras duas – Quem é você? E você sabe o que está acontecendo comigo? – E com a calma e serenidade que a idade lhe trazia ele respondeu – Meu nome é Toravix e sou um druida, e acho que sei o que está acontecendo com você.
Aquele velho me disse o que eu me tornara, Toravix também não sabia muita coisa sobre vampiros, mas seu conhecimento era essencial para me manter afastado de problemas. Vivi com ele até sua morte. E um pouco antes de falecer, já nos derradeiros suspiros, ele disse-me algo que só vim há compreender um pouco depois – Gaius, o que você se tornou, não é a base do que você poderá ser, você se tornará aquilo que desejais, diferentemente do que és. Depois de sua morte, saí da Gália e rumei para a Grécia. E essa é a história de como me tornei um vampiro.
Sempre vivi me escondendo e procurando a redenção por um pecado que não cometi. Tive que abandonar minha família, meus amigos e minha legião, perdi tudo que eu mais amava na vida.
Se eu falar que nunca me alimentei de sangue humano eu vou estar mentindo, a fome é algo incontrolável. No entanto, lutei muito contra esse extinto que é muito forte em mim, por ser um vampiro de primeira geração, hoje consigo um controle maior, quando sinto sede de sangue – o que ocorre três ou quatro vezes por semana – sempre procure animais para me satisfazer.

Nunca me apaixonei, não me dei esse direito, não queria amaldiçoar ninguém com o fardo que carrego e muito menos procriar, não queria que meus filhos fossem vampiros. Porém, o destino me deu uma grande rasteira. Conheci alguém especial.
Ela era uma caçadora e estava me perseguindo. Eu consegui encurralá-la e já estava disposto a tirar-lhe a vida. Porém, olhei nos seus olhos e não sei o que me deu na hora, senti uma tremedeira, eu já tinha feito aquilo muitas vezes com outros caçadores, já era rotina.
Eu estava com a besta apontada para a cabeça da moça, era só apertar o gatilho e pronto, mas não consegui. Enquanto minha mão continuava a tremer meus olhos começaram a sair lágrimas, nem me lembrava mais como era chorar, fazia muito tempo que isso não acontecia.
Ela estava sem reação, imagino que nunca tinha visto um vampiro chorar – Atire e acabe logo com isso – disse ela. Eu cheguei perto de seu ouvido e sussurrei um local e horário a ela. Depois disso, desapareci na escuridão da noite.
A partir daí nos conhecemos e nos apaixonamos. Ela parou de caçar e eu me entreguei a ela. Juntos, decidimos procurar uma cura, qualquer coisa que tirasse esse carma de minha vida.
Há dois anos descobrimos uma conspiração em torno de uma singular lenda. Era sobre a origem dos lobisomens e dos vampiros, algo que poderia ser perigoso em mãos ambiciosas.
Achamos isso um absurdo a princípio. Porém estava havendo grande comoção entre vampiros, caçadores e os poucos lobisomens. Resolvemos acompanhar de perto o que estava acontecendo. Essa talvez fosse minha chance de redenção, quem sabe isso não me levaria à salvação de minha alma.




Por: David Alves

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A Evocação Ritual do Vampiro!!!

 
A Evocação Ritual do Vampiro

Levando-se em conta que o vampiro é um sacerdote ordenado diretamente por Satanás, a sua evocação só é possível através dos ritos secretos do Sabá. Essa prática tem as suas origens nos primórdios da Idade Média, quando antigos fiéis ligados à Igreja Católica, descontentes com a discriminação de classes dos sacerdotes católicos que protegiam aos poderosos em detrimento dos menos favorecidos, e submetiam as sociedades da época a um credo, e a onipotência de apenas um Deus, resolveram se rebelar abjurando tudo aquilo que pregava o catolicismo. No início a reunião desses hereges tinha como objetivo a prática de todo o tipo de libertinagem que pudesse contrariar a moral cristã vigente. Entregavam-se assim, durante a madrugada, a práticas carnais, inimagináveis até mesmo ao Marquês de Sade. Gradualmente foram se encontrando com o mestre posicionado no extremo oposto da santidade, até a presença real do anticristo que, através dos seus adeptos, iniciou a propagação do satanismo.
A reverência málima dessa força diabólica passou a ser cultuada e evocada nos sabás ou missas negras, que consistiam em ritos sacrílegos, que visavam profanar as litúrgias da Santa Missa Católica, realizando o ofício de maneira oposta ao escrito nas Sagradas Escrituras. As orações eram entoadas de maneira contrária, o sinal da cruz feito ao inverso, enquanto todos se entregavam a um transbordamento de luxúria, vícios, arrebatações sadômicas e sáficas, uniões incestuosas, tudo presidido pelo próprio demônio, que possuía uma virgem oferecida pelos infiéis no ápice da ritualização.
Essa virgem era preparada durante um longo período, quando tinha que renegar as vicissitudes de Deus, cuspir sobre as imagens sagradas da Igreja e se rebatizar numa pia em forma de caveira, com urina e sangue menstrual de uma cortesã impura. Depois, com o missal negro, feito da pele de um crente morto sem, ter recebido as águas do batismo, uma sacerdotiza fazia a virgem jurar obediência eterna ao Rei das Trevas e às suas legiões de Íncubus e Súcubos. Após essa preparação, a virgem era levada ao altar, onde era despida e untada por toda pele de uma mistura afrodisíaca. Depois, colocada de quatro, com a cabeça para baixo, como se fosse uma vaca, e sobre seu corpo atiradas sementes de trigo dedicadas "aos que moram na terra e fazem germinar os meses".
O representante do demônio com uma cabeça de bode, penetrava a iniciada e o sangue gerado pelo desvirginamento era colocado numa taça de ouro para ser sorvido pelos participantes. Todo o ato se realizava de maneira a parecer uma cópula entre dois animais para exaltar os primitivos instintos da "besta".
O Sabá prosseguia então com um banquete onde todos se fartavam com o vício da gula, para depois se entregarem a um bacanal sacrílego, onde se permitiam realizar o coito sexual das mais hediondas formas. Procurando uma fecundação do útero com um rio de esperma e pela devassidão entre homens e mulheres, parentes e não parentes, profanando o sentido a união reprodutiva pregada pela igreja, o ritual era levado a um extremo de loucura erótica e sadômica, que os membros da seita chegavam a devorar uns aos outros. A virgem possuída pelo diabo participava da orgia como a sua verdadeira esposa, fecundada pelos turbilhões de luxúria, para gerar mais um ser com a marca do demônio. Com a chegada do amanhecer todos fugiam do templo para não serem descobertos pelas autoridades da Santa Inquisição.
No caso da evocação do vampiro, o ritual é quase o mesmo, mas com a diferença que precisará haver uma vítima de sangue, para que o nosferatu possa saciar sua sede causada pelo tempo em que se encontrou preso à morte. Também o sabá é realizado numa capela abandonada, ou num lugar que já houvesse sido santificado, e por algum motivo depois amaldiçoado, para que possa subverter até o infinito a ordem das coisas regidas pela Santidade.
O vampiro chega em forma etérea diante dos súditos de satã e só se materializa depois que é derramado o sangue da vítima, que apesar de imolada, morre temporariamente, para renascer como morta-viva ao lado do espírito vampiresco evocado, tornando-se também um ser sedento por sangue. Aqueles que trazem o nosferatu de volta à noite se tornam seus súditos, estando obrigados a servi-los, para que possa realizar sua tarefa de esvaziamento da alma humana por obra do próprio demônio. Também o vampiro traz as ordens do diabo, para a propagação de ritos sacrílegos por outras regiões, contaminando mais o ar com o vírus da imortalidade diabólica.


Combate ao Vampiro de Sangue

É difícil destruir aquilo que já está morto. E o vampiro é antes de tudo um ser em eterno processo de ressurreição noturna. Nesse período possui poderes capazes de dominar qualquer criatura humana, tanto no plano físico como psicológico. Por isso, quando está com vida para saciar sua sede de sangue, o máximo que se pode conseguir é afugenta-lo, com o uso de objetos sagrados como a cruz, a hóstia, a Bíblia, os paramentos eclesiásticos, a água benta, etc. Apesar desses símbolos poderem causar a sua destruição, durante a noite fatalmente ele fugirá da presença deles, utilizando seus poderes de mutação animal, e sua capacidade de iludir uma pessoa através da hipnose. Isso lhe garante rapidez e agilidade para escapar de qualquer local, por mais hermeticamente fechado que seja. Portanto, tem que ser levado em conta a diferença entre as coisas que protegem momentaneamente de seus ataques e aquelas que são capazes de destruí-lo definitivamente.
Um vampiro não suporta o cheiro do alho; por isso, quando pressentir a presença dele no ar, imediatamente se afastará do local impregnado por essa substância. Também os espinhos das rosas podem ser letais para a sua eternidade caso o firam. É obvio então, que ao ver as flores, imediatamente procurará se afastar.
Portanto, o momento propício para a sua destruição é quando os raios solares estão mais intensos e o vampiro repousa no seu esquife, normalmente escondido num local de difícil acesso, e muitas das vezes protegido por um dos seus servos. Depois de se conseguir localiza-lo, normalmente numa câmara mortuária, deve se retirar a tampa do caixão e, com uma estaca pontiaguda, transpassar seu coração com a ajuda de um martelo. Para se realizar essa operação é necessário, no entanto, Ter nervos de aço, pois se houver ruídos, o vampiro pode despertar e contra-atacar com a fúria dos demônios. Além disso, apesar de estar repousando, o seu rosto tem uma expressão capaz de causar terror em qualquer ser humano, e também é possível que outros vampiros repousem no mesmo local, e possam despertar com o grito daquele que se converte em pó.
Outra maneira para destruí-lo é esperar o anoitecer, escondido próximo a sua cripta, quando ele sair à procura de suas vítimas, aproximar-se do seu caixão e retirar a terra natal que está dentro, e substituí-la por água benta ou hóstia consagrada. Quando o ser noturno retornar à sua tumba com os primeiros cantos do galo, não poderá descansar, e no desespero, terá que sair a céu aberto, onde os raios do sol o secarão até transforma-lo em carcaça. Também outro elemento capaz de destruí-lo completamente é a água corrente de um rio. Mas para isso é necessário fazer com que caia dentro da corrente. Nesse caso será necessário fazer com que caia dentro da corrente. Nesse caso será necessário atraí-lo para a beira de um rio, e um grupo de pessoas cercá-lo, empunhando objetos sagrados e rezando em voz alta esconjuros, para que acuado não tenha outra alternativa a não ser lançar-se nas águas que se encarregarão do resto.
Todo tipo de elemento que se renova constantemente, envolvido pelo poder do criador, é letal para o vampiro; a transparência é uma terrível inimiga, pois a sua energia vem das raízes que frutificam o mal. Dessa forma, todas as nascentes da natureza representam as forças opostas ao seu domínio, a explicação é que tudo que brota naturalmente na terra, o faz para transformar-se, depois de um tempo, em outro tipo de matéria, o que significa a morte. O vampiro luta exatamente contra essa renovação. Para ele, a eternidade significa a preservação do seu corpo, através da sucção de outros, o que representa poder de vencer o tempo que envelhece a matéria. Dessa maneira, irá adquirindo sabedoria capaz de eternizar o mal, modificando para o seu benefício as leis que regem o planeta, onde pretende reinar absorto sobre todas as coisas.
Portanto, um curandeiro que domina os elementos primitivos da vida, poderá evocá-los e concentra-lo num recipiente que se aberto pelo vampiro, o varrerá com a fúria dos séculos. Era dessa maneira que agiam os feiticeiros, maias, astecas e incas, quando notavam que dentro da comunidade alguém estava contaminado pelos fluídos do vampiro. Com o poder das montanhas eles o convertiam em pó, pronunciando ao vento, as palavras mágicas que varrem as sementes do mal sobre a terra. Todas as culturas do mundo conhecem os símbolos que contem as forças criativas da natureza; portanto, seja uma cruz, um ídolo de bronze, ou uma estrela, se glorificando a perpetuação positiva do universo, terá o poder de combater o vampiro.
 

 
Manual prático do Vampirismo da cidade virtual dos vampiros